O parlamento de Uganda aprovou uma nova taxa de mídia social, que cobra uma taxa diária de 200 xelins ugandenses (cerca de US $ 0,50, £ 0,40, AU $ 0,70) para qualquer pessoa que use aplicativos sociais como Facebook, WhatsApp e Twitter. Essa é uma soma considerável para um país com um PIB per capita de cerca de 2.511.500 xelins.

O presidente do país, Yoweri Museveni, pressionou pelo imposto, alegando que a mídia social encoraja "fofoca". No entanto, não está claro como o uso de mídia social será monitorado e como o dinheiro será coletado.

O acesso à mídia social em Uganda foi completamente interrompido durante as eleições de 2016, no que Museveni chamou de "uma medida de segurança para evitar mentiras"..

Impostos e proibições

A notícia vem logo após o governo de Papua Nova Guiné anunciar um experimento para bloquear o Facebook por um mês para identificar usuários falsos e avaliar como a rede social afeta os cidadãos do país..

"O tempo permitirá que informações sejam coletadas para identificar usuários que se escondem atrás de contas falsas, usuários que enviam imagens pornográficas, usuários que postam informações falsas e enganosas", disse o ministro das Comunicações Sam Basil ao jornal mais popular do país, o Post-Courier..

Basil também sugeriu que a Papua Nova Guiné poderia criar sua própria rede social alternativa.

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Via Engadget