A Apple cancelou seus planos de lançar seu iPhone na China. Ele estava em negociações para lançar o telefone com a China Mobile, a maior operadora de telefonia móvel do mundo. Mas essas conversas já caíram, com o compartilhamento de receitas provavelmente o fator em disputa.

A China tem uma população de mais de um bilhão de pessoas e possui mais de 350 milhões de assinantes móveis. É uma enorme base de clientes que a Apple, sem dúvida, queria aproveitar. Mesmo uma participação de 1% no mercado de celulares, ele veria milhões de iPhones.

Maçã gananciosa?

"Não é uma surpresa. A China Mobile não quer compartilhar sua receita sem voz", disse à Reuters Duncan Clark, consultor de pesquisa de telecomunicações. "Os dois têm egos muito fortes e, como em qualquer relacionamento, muitas vezes não funcionam."

A Apple já foi criticada no passado porque recebe uma grande porcentagem de receita de contratos de operadoras móveis, bem como o dinheiro das vendas reais do iPhone. No entanto, as fortes vendas nos EUA significaram que a AT & T fez bem o negócio de qualquer maneira, e é por isso que a Apple insistiu em acordos semelhantes na Europa (com a O2) e na Austrália..

O negócio da Apple no Reino Unido com a operadora O2 não foi tão bem. A falta de 3G e o aumento dos preços supostamente levaram a vendas fracas do iPhone.